Onde as palavras só serão lidas por quem as quiser absorver...

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

...e não tivesse amor, nada seria.

Quis esquecer-te e tirar-te da minha vida, com todas as minhas forças lutei para ignorar o amor que me corroía por dentro… Com todas as minhas forças disse que te tinha esquecido e esqueci, esqueci que um dia não eras ninguém e que hoje és quem mais me importa. Esqueci que um dia foste um simples e mero colega, alguém que se sentava no outro lado da sala e que eu às vezes ouvia a voz, esqueci quem eras para não conseguir esquecer quem és.
Nem quero…
És tão importante na minha vida que nem penso esquecer-te, nem tento…
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.” (coríntios 13)

Eu amo-te, com todas as definições possíveis de amor, mas apenas quero o teu sorriso e o maior amor que me podes dar… A nossa amizade! <3

sábado, 22 de novembro de 2008

I'm happy without you :D

Bastaria o titulo... se fosse verdade quando o escrevo!
Nem contigo nem sem ti...
Já não sorrio como antes (nem tento).
Já não há brilho no meu olhar (nem sonhos).
Já não sei por que respiro (nem respiro, às vezes).
Já nem sei por que escrevo (a minha ausência é notória).
Dizem que não estou bem, que se passa qualquer coisa...
Não, não passa!
Ai está o problema, não se passa nada, nada que me prenda...
Não há nada que me dê vontade de acordar, lutar, sorrir...
Antes havia tanta coisa, os planos eram feitos com meses de antecedência (anos... sonhos).
Eram um futuro pelo qual lutava... agora?
Não há nada por que lutar, por que sorrir...
Não há planos, foram-se os sonhos...
Desculpem!
Se já não vos faço sorrir como um dia o fiz (se é que fiz),
se já não luto como lutava (sei que um dia lutei),
se já não se orgulham de mim, a menina (já nada vos faz orgulhar)...
Nada sobrou...
Desculpem...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Apenas mais um segundo!

Apenas mais um segundo!
Dá-me mais um segundo (peço-te).
Quero ter-te a meu lado (mais uma vez).
Perder-me em sonhos nos teus braços (como antes)…
Dá-me mais um segundo ao teu lado!
Bastava mais um segundo, um segundo a teu lado. Juntos.
Mais uma vez te peço um segundo, imploro…
Em vão o faço… É inútil implorar!
É tão inútil como sorrir para que tu vejas… Já não podes ver!
Mas eu sorrio e luto por ti, mesmo que não vejas…
Por sorrir ainda, também te peço um segundo:
A inutilidade é a mesma!
Repara, meu amor, como a (minha) vida é inútil…
Sorrio para que tu repares (nem o podes ver).
Dou a vida por um segundo a teu lado (só o terei se morrer).
É inútil respirar, quero-me entregar…
Mas lutarei por ti, mesmo que não vejas.
Sorrirei por ti, mesmo que não possas contemplar.
Só não valeria a pena se eu não pudesse pensar…
Se eu não te pudesse recordar…
Ai sim, nada valeria a pena!
Contudo… És o passado mais feliz da minha vida!
E por isso sorrio e luto, meu amor…

domingo, 9 de novembro de 2008

A praia é um lugar fixe!

O texto ia longo e (mais uma vez) apaguei-o. Porque estou cansada de chorar por ti, mesmo sabendo que choras por mim e que no futuro vais voltar a entrar no meu mundo… “welcome to my world, she said”. Deixa o futuro chegar…

Mas a vida não tem que ser tão cruel, e longe de ti (mesmo contigo no pensamento) consigo sorrir! E se o mar ainda me acalma como antes a praia é o lugar perfeito para se estar numa tarde com um sol radiante… Hoje foi um desses dias, o mar chamou por mim e eu fui ao seu encontro! Adormeci ao som das ondas e sobre o olhar do sol! Engraçado, podia chamar-te sol, sei que me observaste enquanto eu fui ao encontro de outro alguém, alguém que tu sabes não ser tu… Admiro-te, por me amares assim mesmo. Por ainda o fazeres, por manteres esta amizade mesmo querendo mais! Tens uma capacidade incrível, és um amigo excelente… Obrigada por estares na minha vida, meu Kikinho (sei que odeias que te chame isto).

Porquê que os meus textos têm sempre dois pontos de vista e umas quantas criticas?! Enfim…